30 dicas do que fazer em Florianópolis para quem vem pela primeira vez

Vinicius de Araujo
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A lista está organizada por regiões, para facilitar sua programação e o planejamento do deslocamento pela cidade. Parece muita coisa, mas é pouquíssimo considerando tudo o que pode ser feito em Floripa.

A Ponte Hercílio Luz é o principal cartão-postal de Floripa. A “velha senhora”, apelido carinhoso da construção de 1926, liga a região do continente de Floripa à ilha propriamente dita, passando por cima das águas de divisa da baía Norte e Sul.

Escolha atravessá-la a pé ou de bicicleta – ela conta com laterais protegidas dos veículos – para observar a paisagem e tirar fotos. Aos finais de semana é totalmente exclusiva dos pedestres e ciclistas. À noite, ela tem seu charme, toda iluminada, assim como a cidade ao redor.

2. Passear pelo Parque da Luz

Cruzando a ponte em direção à ilha, você vai “cair” no Parque da Luz. Aproveite para conhecer o espaço verde, que conta com área de lazer, campo de futebol, parquinho para crianças, ciclovia, bancos e mesas, além de um mirante com vista privilegiada para a Hercílio Luz, que rende boas fotos.

3. Visitar e comer no Armazém Rita Maria

A apenas 500 metros de distância do parque e da Ponte Hercílio Luz, chega-se ao Armazém Rita Maria, um conjunto de antigos e históricos galpões industriais revitalizados para abrigar galeria de arte, espaços gastronômicos e praças ao ar livre.

Ali, você encontra cafeterias, sorveterias, cervejarias e boteco. Tem também restaurante de comida árabe, mexicana, italiana, portuguesa, especializado em carnes especiais, além de uma casa de sushis e um bistrô francês. O espaço funciona todos os dias da semana, a partir das 11 horas.

4. Conhecer o Mercado Público de Florianópolis

Foto do pátio interno do Mercado Público de Florianópolis, na perspectiva de cima. Aparecem dezenas de mesas de madeira com cadeiras no centro da foto. Nas laterais, aparecem as entradas de cada boxe comercial. A parede é pintada de amarelo, com arco branco em cima. Mercado Público de Florianópolis tem mais de 100 boxes com comércios – Foto: Leo Munhoz/ND

Ponto turístico inegociável do roteiro do que fazer em Florianópolis, o Mercado Público é o local de encontro da gastronomia (especialmente pesqueira), história e tradição.

São mais de 20 restaurantes instalados por lá, além de galeria de arte, lojas de artesanato tradicional, peixarias, açougues, empórios e serviços. Aos finais de semana, costuma ter música ao vivo que anima ainda mais o ambiente.

5. Visitar a Casa da Alfândega – Galeria do Artesanato

Saindo do Mercado Público, bastam poucos passos pela Praça da Alfândega para chegar em sua casa, onde está instalada a Galeria do Artesanato. No prédio histórico de mais de 140 anos estão reunidos trabalhos de artesãos de toda Santa Catarina.

Incluem-se os tradicionais de Floripa e que remetem a lendas e à cultura popular manezinha, caso das bruxas, do Boi de Mamão e dos barcos de pescas, confeccionados com diferentes materiais. A casa é aberta de segunda a sexta-feira e aos sábados até às 13 horas.

6. Comprar um artesanato tradicional

Seja na Casa da Alfândega, nas lojas do Mercado Público, feirinhas de rua ou estabelecimentos por toda a cidade, garanta um artesanato tradicional que lembre de sua viagem à Floripa.

Boas opções são: peças feitas em renda de bilro – tradição centenária açoriana, ainda mantida na capital; louças de barro – cujo método de confecção também é herança açoriana; além de arte em palha; canoas e baleeiras, bruxas e Boi de Mamão.

7. Tirar foto da figueira centenária

É preciso atravessar apenas algumas quadras para chegar à Praça XV de Novembro, a partir da qual o povoado da antiga Desterro foi se organizando.

Como testemunha da história, está plantada ali uma figueira que ultrapassa os 100 anos e cujo peso da idade fez com que precisasse do auxílio de estruturas metálicas para ser sustentada. Assim como a “velha senhora”, a velha figueira também merece ser registrada.

8. Catedral Metropolitana de Florianópolis

A menos de 200 metros da figueira está a Catedral Metropolitana de Florianópolis. Aberta ao culto e também aos visitantes, abriga escultura de madeira esculpida a mão em tamanho natural, vitrais coloridos com passagens bíblicas e um órgão de tubos alemão.

Além de ser uma expressão de fé e também uma marca da arquitetura e da história da cidade, vale estar no roteiro do que fazer em Florianópolis.

9. Visitar o Museu Histórico de Santa Catarina

Foto da fachada do Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis. O prédio é rosado, com as portas arredondadas e de madeira. O edifício é bem ornamentado com detalhes em branco. À frente dele, uma escadaria cinza. Na lateral direita um mural em preto e branco com a pintura de Cruz e Sousa, homem negro, poeta que dá nome ao prédio. Palácio Cruz e Sousa é a casa do Museu Histórico de Santa Catarina, no Centro de Florianópolis – Foto: Leo Munhoz/ND

Também de frente, para a outra quadra da Praça XV de Novembro, está o Museu Histórico de Santa Catarina, que ocupa o prédio rosado e oponente do Palácio Cruz e Sousa.

O nome é homenagem a um dos maiores poetas simbolistas do Brasil, catarinense e homem negro, que tem sua figura pintada em um paredão gigante ao lado do palácio.

Além de exposições temporárias, você poderá conhecer mobiliários, esculturas, pinturas históricas e documentos dos séculos 19 e 20. O museu funciona de terça a sexta-feira.

10. Conhecer o Museu de Florianópolis

Do outro lado da Praça XV – ao redor da qual há muito o que fazer em Florianópolis – você chega no Museu de Florianópolis. Abrigado na antiga Casa de Câmara e Cadeia, contrasta sua arquitetura neoclássica com os recursos tecnológicos e interativos de suas exposições.

No espaço, você terá um panorama da cidade por meio de diferentes perspectivas: da ocupação do território pelos povos originários, açorianos, entre outros; suas festas populares; personagens históricos; a relação com o mar; entre muitos outros.

É tanto um museu do passado, como também de questões do presente e do futuro. Além disso, traz o “dialeto” manezinho decorando suas paredes, com diferentes expressões que você vai ouvir em Floripa, “moquirido”.

11. Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito

Popularmente conhecida como como igreja da escadaria, o templo foi construído pela Irmandade Beneficente Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos, formada por pessoas negras, escravizadas e ex-escravizadas, que não podiam frequentar a “igreja dos brancos”. Começou a ser construída em 1787 e foi concluída em 1830.

Atualmente, abre aos domingos para missas. Do alto da escadaria que leva até ela se tem uma vista particular de Floripa e costuma ser cenário de fotos turísticas. Todas as primeiras e segundas terças-feiras do mês, ocorre a Feira Afroartesanal na escadaria. Vale muito a pena conhecer!

12. Subir até o Mirante do Morro da Cruz

Vista aérea da cidade de Floripa no mirante do morro da cruzMirante do Morro da Cruz tem uma vista panorâmica da cidade – Foto: Divulgação/VisiteFloripa/ND

É o local para você conseguir uma vista (e foto) panorâmica do Centro de Floripa e da região continental da cidade. Do alto de quase 300 metros de altitude, também se vê a Ponte Hercílio Luz e as baías Norte e Sul. Assistir ao pôr do sol e o anoitecer com as luzes se acendendo é especial.

Como o morro onde fica o mirante é bastante alto, melhor subir de carro ou de ônibus, que sai do terminal urbano central.

13. Caminhar pela Beira-Mar Norte

Foto da Beira-Mar Norte, em Florianópolis, de uma perspectiva de cima. No canto direito, aparece o mar, uma pequena faixa de areia e uma área gramada. Ao centro, uma via movimentada com carros. Do lado esquerdo, prédios altos. A avenida Beira-Mar Norte também deve estar em seu roteiro do que fazer em Florianópolis – Foto: Ramon Andrade/Mude/ND

A Avenida Beira-Mar Norte, cujo nome original é Jornalista Rubens de Arruda Ramos, é uma das mais icônicas de Floripa. Caminhar por ela (ao menos em parte, já que tem um total de sete quilômetros) é item a se ter na lista do que fazer em Florianópolis.

Charmosa, de um lado se é banhada pela baía Norte e de outros pelos altos e valorizados prédios centrais de Floripa. Pelo caminho há uma diversidade de comércios, shopping, lanchonetes e cafés para desfrutar.

14. Conhecer o Museu do Homem do Sambaqui

Muito próximo à Beira-Mar Norte fica o Colégio Catarinense, onde está instalado o Museu do Homem do Sambaqui. Com a exposição de ossadas e diferentes objetos descobertos em escavações arqueológicas, é possível vislumbrar como viviam os primeiros habitantes – caçadores, coletores e pescadores – do que hoje é Floripa. O museu abre de terça a sexta-feira e a visita precisa ser agendada pelo e-mail museu@colegiocatarinense.g12.br.

15. Visitar o Centro Integrado de Cultura

Na outra ponta da Beira-Mar Norte, a que desemboca em vias que levam até o Norte e o Leste de Floripa, você encontra o Centro Integrado de Cultura (CIC). Ali é possível visitar o Museu de Arte de Santa Catarina, o Museu da Imagem e do Som, salões de exposição e também assistir a filmes e teatros, dependendo da programação do dia. Para quem curte passeios artísticos-culturais, o CIC deve estar na lista do que fazer em Florianópolis.

O que fazer em Florianópolis: região Leste

16. Passar uma tarde na Lagoa da Conceição

Foto da Lagoa da Conceição, em Florianópolis, vista de cima. No entorno da lagoa aparecem vários morros verdes. A Lagoa da Conceição é o coração turístico de Florianópolis  – Foto: Jacson Botelho/ND

A Lagoa da Conceição, além de ser a maior laguna (porque é de água salgada) de Florianópolis, é também o coração geográfico e turístico da capital de Santa Catarina. Suas águas contornam diferentes localidades, incluindo o bairro que leva seu nome, na zona Leste de Floripa.

Ali vale fazer um piquenique na área gramada à beira da laguna (na Rua Orlando Carioni), passear pelo centrinho do bairro, seus comércios e feira de artesanato e encerrar a noite em um barzinho ou restaurante na Avenida das Rendeiras.

17. Praticar sandboard na Praia da Joaquina

Não se pode estar na cidade que inventou o esporte e não praticá-lo. O sandboard, uma espécie de surfe na areia, foi criado em Floripa na década de 1980.

Há vários locais para experimentar na ilha e o principal deles é nas dunas da Praia da Joaquina, que podem chegar até 60 metros de altura.

Aliás, a Joaca – como é chamada carinhosamente – é também famosa por suas grandes ondas e por ser um reduto de surfistas e de jovens esportistas. A praia também fica no bairro da Lagoa da Conceição.

18. Andar de barco ou canoa pela Barra da Lagoa

Que tal andar de barco (que sai da Lagoa da Conceição) ou de canoas havaianas pelo lindo canal da Barra da Lagoa em direção ao mar aberto? Os passeios incluem paradas para banho nas piscinas naturais formadas entre as rochas e alguns saem em horários específicos para ver o nascer do sol ou contemplar noites de lua cheia. Experiências diferenciadas para curtir em Floripa!

19. Visitar a base do projeto Tamar em Santa Catarina

O único centro de visitantes do projeto Tamar em Santa Catarina é no charmosíssimo bairro Barra da Lagoa. Ali você conhece o trabalho feito pelos biólogos para proteger as tartarugas marinhas.

Há também visitas guiadas, participação na alimentação dos animais e a experiência de viver um dia de biólogo. Para as crianças, especialmente, é uma oportunidade incrível.

20. Almoçar na Costa da Lagoa

Foto da Costa da Lagoa, em Florianópolis. No centro da foto há um restaurante simples com um trapiche de madeira que avança sobre a lagoa. No canto esquerdo inferior, um barco de pescador com uma rede dentro. Ao fundo árvores e morros verdes. Na Costa da Lagoa é possível provar da gastronomia manezinha com restaurantes com vista para a lagoa – Foto: Prefeitura Municipal de Florianópolis/Divulgação

A Costa da Lagoa é uma comunidade tradicional de pescadores de Floripa, tombada como Área de Preservação Cultural. Banhada pela Lagoa da Conceição, só se chega nela de barco ou por trilha – são sete quilômetros de uma caminhada fácil em meio à Mata Atlântica.

O bom do percurso a pé é o que se encontra pelo caminho: um casarão histórico, um antigo engenho e até uma cachoeira.

Já de barco, o ponto de partida é no terminal lacustre da Lagoa da Conceição ou do Rio Vermelho. O final do trajeto é no centrinho da Costa da Lagoa, onde há vários restaurantes familiares para se provar peixes e frutos do mar, além de tradições manezinhas.

21. Experimentar tainha recheada com pirão de camarão

Por falar em comida e em tradição, se você visitar Floripa no período de pesca da tainha (normalmente de maio a julho), não deixe de colocar em seu roteiro do que fazer em Florianópolis: experimentar tainha recheada com pirão de camarão.

Este é um dos pratos tradicionais da ilha, preparado com os alimentos que compunham a antiga base alimentar do povo ilhéu: peixe, frutos do mar e farinha de mandioca. É fácil de encontrar em diferentes bairros e restaurantes da cidade.

O que fazer em Florianópolis: região Sul

22. Visitar a Ilha do Campeche

Foto aérea da Ilha do Campeche. O mar é cor verde-esmeralda e há sete barcos coloridos nele. No centro da foto, uma faixa de areia branca cercada por um morro verde. Conhecer a Ilha do Campeche é passeio imperdível em Florianópolis – Foto: Arquivo/Heitor Pergher/ND

Chamada de Caribe catarinense, a paradisíaca Ilha do Campeche precisa estar na lista do que fazer em Florianópolis. De areia fina e branquinha, águas calmas e cristalinas, por lá é possível praticar mergulho, fazer trilhas para visitação de sítios arqueológicos, além de almoçar (na alta temporada).

O transporte para lá sai de diferentes pontos de Floripa, como Praia da Armação, Barra da Lagoa e da própria Praia do Campeche.

23. Tomar banho na Lagoa do Peri

A Lagoa do Peri é a maior lagoa de água doce da região costeira de Santa Catarina. Certificada com Bandeira Azul e própria para banho, ela fica dentro do MONA (Monumento Natural Municipal) da Lagoa do Peri, um parque ecológico.

Além de se banhar, andar de caiaque ou barco pelas águas, você também pode fazer piquenique no gramado ou trilhas. Uma delas conduz até uma cachoeira.

24. Conhecer a Praia da Saco do Matadouro

A Praia do Matadeiro é um recanto natural lindo na agitada Floripa. Localizado entre a Praia da Armação e da Lagoinha do Leste, toda sua extensão de quase um quilômetro é toda cercada por morros verdes e com acesso apenas por trilha. O mar cor verde-esmeralda costuma ser agitado e requer atenção.

O caminho até lá passa pela Praia da Armação, onde vale uma parada na Ponta das Campanhas, uma península com um extenso gramado onde a vista é “pra lá” de linda.

25. Fazer a trilha da Lagoinha do Leste

Se você curte estar em locais de natureza mais preservada, coloque na lista do que fazer em Florianópolis conhecer a Praia da Lagoinha do Leste, a mais intocada da ilha. Chegar até o pequeno paraíso que congrega verde, águas cristalinas (e agitadas) e uma lagoa de água doce só é possível a pé ou de barco.

As trilhas que levam até a praia são famosas pelas paisagens bonitas. Uma delas parte do Matadeiro, com cerca de quatro quilômetros e terreno mais plano, e a outra sai do Pântano do Sul, com dois quilômetros de percurso e um terreno bem mais íngreme.

Importante percorrer os caminhos na companhia de quem os conhece bem, para não se perder na mata.

26. Comer ostras no Ribeirão da Ilha

Cinco ostras in natura dentro de um prato de cerâmica bege. No centro do prato há pequeno recipiente com vinagrete e uma colher. No centro superior da foto, uma mão abrindo uma ostra. Ostra ao bafo no restaurante Rancho Açoriano, no Ribeirão da Ilha – Foto: Marcelo Feble

As ostras de família têm fama, pela qualidade e segurança em seu cultivo. Um dos locais para você provar essa iguaria manezinha é o bairro do Ribeirão da Ilha.

Na Rodovia Baldicero Filomeno, 5618 – via gastronômica do bairro, também conhecido como Caminho das Ostras – há diversos restaurantes que servem o molusco das mais variadas formas, entre eles o Rancho Açoriano.

As mais pedidas? Normalmente são a in natura, ao bafo e a gratinada.  No entanto, não deixe de mergulhar nos sabores mais inusitados.

O que fazer em Florianópolis: região Norte

27. Ver um pôr do sol em Santo Antônio de Lisboa

Foto do mar com uma criança jogando uma rede de pesca. Ao fundo, vários barcos parados. Eles e a criança estão em contraluz, escuros. No céu o pôr do sol. Trata-se da Praia de Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis. Pôr do sol em Santa Antônio de Lisboa é um dos espetáculos naturais de Florianópolis – Foto: Julio C/ND

Santo Antônio de Lisboa é uma das localidades mais antigas e tradicionais de Floripa. O bairro mantém o clima de vila, com ruas estreitas e uma série de casas em estilo luso-brasileiro, que lembram a todo instante a presença açoriana na ilha.

Fora suas lojas de artesanato, restaurantes, cafés e igrejinha super charmosos, o pôr do sol ali tem sua fama, onde pode ser visto em meio às árvores da orla da praia de faixa de areia estreita e mar calmo cheio de barquinhos de pesca.

28. Conhecer Jurerê Internacional

Chamada de Miami brasileira – por suas ruas planejadas, casas de alto padrão e carros esportivos que circulam por lá – vale a pena ver de perto a fama de Jurerê Internacional. A praia em si tem cerca de 1,5 quilômetro com areia clara, mar calmo, água morna e uma faixa de vegetação rasteira que divide a praia do imóvel.

29. Conhecer a Fortaleza de São José da Ponta Grossa

A cerca de 200 metros da praia de Jurerê Internacional, em direção à Praia do Forte, encontra-se a Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Esta é uma das três que formavam a estrutura de defesa do território de Desterro (atual Floripa) no século 18.

A Fortaleza da Ponta Grossa é a única que se pode chegar por terra na região. Aproveite para conhecer seus casarões, uma exposição arqueológica e ter uma vista linda do alto do morro. A visita custa R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia).

30. Visitar a Praia dos Ingleses

Foto da Praia dos Ingleses, em Florianópolis. No centro da foto, uma faixa larga de areia com pessoas sentadas em cadeiras de praia e caminhando. No canto direito da foto, o mar. Ao fundo, um morro verde cerca parte da areia e do mar. Conhecer a Praia dos Ingleses: mais um item do que fazer em Florianópolis pela primeira vez – Foto: Divulgação – Foto: Jefferson Lopes/ND

A Praia dos Ingleses, no Norte da ilha, reúne em seus pouco mais de cinco quilômetros de extensão características para todos os gostos. O centro dela é a porção mais movimentada, onde você vai encontrar bares e restaurantes pé na areia e um mar mais tranquilo, sem muitas ondas.

Assim também é no canto sul da praia, onde há dunas para praticar sandboard e um bonito costão onde há um museu a céu aberto de oficinas líticas feitas por povos indígenas milenares.

Por sua vez, o canto Sul dos Ingleses tem características mais agrestes, com vegetação beirando a areia e sem opções de comércios. Ali, o mar é mais agitado, o que agrada quem gosta de surf.

Fonte: ND+

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